sábado, 21 de novembro de 2009

Mentiras

Algumas mentiras mais comuns ditas por:

ADVOGADO: Este processo é rápido.
CIGANO NA FEIRA: Se houver alguma coisa, venha cá que eu troco.
ANFITRIÃO: Já vão? Ainda é tão cedo!
ANIVERSARIANTE: Um presente? Sua presença é mais importante...
BÊBADO: Sei perfeitamente o que estou dizendo.
CASAL SEM FILHOS: Apareçam quando quiserem; adoramos os seus filhos.
VENDEDOR IMOBILIÁRIO: Em 6 meses colocarão: água, luz e telefone.
POLÍCIA: Tomaremos as devidas providências.
DENTISTA: Não vai doer nada.
DESILUDIDA: Não quero mais saber de nenhum homem.
DEVEDOR: Amanhã, pago sem falta!
FILHA DE 19 ANOS: Dormi na casa de uma amiga.
FILHO DE 19 ANOS: Volto antes da meia-noite.
GERENTE DE BANCO: Trabalhamos com as taxas mais baixas do mercado.
MECÂNICO: É do carburador.
NAMORADA: Para dizer a verdade, eu nem sei beijar ...
NAMORADO: Você é a única mulher que eu realmente amei...
NOIVO: Casaremos o mais breve possível!
ORADOR: Apenas duas palavras...
PEIXEIRO: Pode levar, freguesa, que é fresquíssimo.
POBRE: Se eu fosse milionário espalhava dinheiro pelo mundo...
RECÉM-CASADO: Até que a morte nos separe.
VENDEDOR DE SAPATOS: Depois alarga no pé.
SOGRA: Entre marido e mulher eu não meto a colher.
DEPENDENTE DE DROGAS: Esta vai ser a última.
PATRÃO: Os aumentos refletem a sua importância e dedicação à empresa.
AMIGOS SEM NOÇÃO DE HORÁRIOS: Marca para daqui a 10 minutos... já estou saindo de casa e não me atraso!
ARQUITETO: Só vivo para a arquitetura.
ENGENHEIRO: Sem nós não haveria projeto.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Sentimentos humanos?

Peixes também sentem dor
Animais sentem medo e sensação consciente de desconforto
© Katrina Brown/Shutterstock

Muitos fãs de receitas culinárias preparadas peixes e frutos do mar costumam alardear a idéia popular de que tanto esses animais não sentem dor. Um novo estudo, entretanto, sugere que eles possuem sistemas nervosos mais complexos do que pensávamos e sua consciência das sensações dolorosas pode ser, evolucionariamente, muito mais antiga do que suspeitávamos. Ou seja: eles sofrem quando são feridos e mortos.

O pesquisador Joseph Garner, da Universidade de Purdue, na Noruega, que acompanhou peixinhos dourados, mostrou que esses animais experimentam a dor de forma consciente – e não apenas reagem a um reflexo, como quando uma pessoa recolhe o pé depois de pisar em um prego (antes mesmo de estar consciente da sensação). Nesse estudo, os biólogos descobriram que o peixinho dourado que recebia uma injeção de salina e era exposto a um grau doloroso de calor, em um tanque de teste, ficava flutuando em um único ponto quando recolocado em seu próprio tanque. Garner identifica isso como um “comportamento de medo e evasão”. Segundo ele, tal reação é cognitiva e não resultante de reflexos. Outros peixes, depois de receber uma injeção de morfina que bloqueava o impacto da dor, não mostraram esse comportamento.

Embora as descobertas de Garner combinem um trabalho anterior que sugeriu que esses animais podem sentir dor, alguns especialistas não estão convencidos de que a reação não foi resultado apenas uma reação de escape instintivo. Mesmo assim, o novo estudo cria preocupações éticas. “Precisamos nos responsabilizar por nossas escolhas; se usamos animais nos experimentos e também os comemos é importante entender as conseqüências e o alcance de nossas ações”, diz Garner.